O GLP apresenta grande aplicabilidade como combustível devido às suas características de alto poder calorífico, excelente qualidade de queima, fácil manuseio, baixo impacto ambiental, facilidade de armazenamento e possibilidade de engarrafamento em vasilhames, facilitando o transporte.
Uma característica do GLP – e dos gases combustíveis
em geral – é a sua baixa emissão de poluentes.
A queima do GLP gera gás carbônico sem resíduos,
fundamental para a realização da fotossíntese, o que
garante a produção de oxigênio para respirarmos.
Comparando a emissão de CO² resultante da queima do carvao ou de outro combustível fóssil que gere resíduos, a do GLP apresenta um nível bem menor.
Além disso, seu poder calorífico é superior, ou seja,
com menos gás o consumidor pode obter a mesma
quantidade de calor.
Isso auxilia na preservação ambiental, pois o carbono é um dos gases causadores do efeito estufa e do aquecimento global.
Pelo fato de permitir a redução de emissões de CO², o GLP deveria ser considerado como um complemento ao gás natural nas políticas ambientais em áreas urbanas de grande concentração.
Em comparação com outros combustíveis e fontes energéticas hoje disponíveis, podemos dizer que o
GLP torna-se preferido pelo comércio, indústrias e residências devido à sua facilidade de manipulação,
acondicionamento, transporte, poder calorífico mais alto, além de outros fatores como:
Limpeza da queima, já que não dá
origem à fumaça ou fuligem.
Limite de inflamabilidade baixo: mesmo
sendo inflamável não queima enquanto
não estiver sendo misturado com a quantidade adequada de ar, que é de 2 a 10% do volume da mistura ar-combustível para que haja queima.
É transportado e armazenado em
estado líquido, sob pressões
relativamente baixas.
Com um alívio de pressão,
facilmente volta ao estado gasoso
à temperatura ambiente.
Gera redução de áreas para
estocagem de combustíveis.
Proporciona produção direta da chama
sem transformação do combustível.
Seus acessórios são de baixo
custo de manutenção.
Possui alta eficiência calorífica.
Grande facilidade de montagem
de suas instalações.
Possui calor constante na chama.
O GLP é formado de maneira predominante pelos hidrocarbonetos
Propano e Butano. Os hidrocarbonetos são produtos compostos de várias
combinações químicas exclusivas de Carbono e Hidrogênio.
O Hidrogênio é um gás incolor, inodoro e insípido e difícil de se encontrar de forma líquida. É muito raro de se encontrar na natureza em seu estado livre; encontra-se em alguns vulcões e poços de petróleo e ainda assim misturado a outros gases. Encontra-se abundantemente na natureza combinado, como parte da água, dos ácidos e hidróxidos, do petróleo e de todos os organismos vegetais e animais.
O Carbono é um elemento não metálico que se encontra na natureza em combinação com todas as substâncias vegetais e animais (matéria orgânica) e com muitos minerais.
Os hidrocarbonetos que compõem o GLP estão presentes no petróleo cru e nos gás natural em conjunto com outros hidrocarbonetos. Após sucessivas destilações, consegue-se separar o GLP dos demais hidrocarbonetos.
Pela combinação entre si dos átomos de Carbono e Hidrogênio, forma-se um grande número de hidrocarbonetos:
CH4: Metano
C2H6: Etano
C3H8: Propano
C4H10: Butano
C5H12: Pentano
Os hidrocarbonetos com 1, 2, 3 ou 4 átomos de carbono se encontram em estado gasoso nas condições normais de temperatura e pressão, ou seja, nas condições atmosféricas.
Os que possuem 1 e 2 átomos de Carbono – o Metano e o Etano – são chamados de Gás Natural.
E os hidrocarbonetos com 3 e 4 átomos de Carbono – Propano e Butano – formam o GLP.
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